A maior parte do aumento do orçamento para 2019 da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), de 9,3 milhões de euros, tem a ver com candidaturas a fundos europeus de obras como a do Museu da Resistência e Liberdade, em Peniche, segundo a diretora-geral Paula Silva.
A responsável acrescentou que a DGPC está a trabalhar no sentido de que, no próximo ano, já não haja complicação com a entrega de documentos. No caso da DGPC, o valor consignado no orçamento deverá subir 9,3 milhões de euros, passando de 40,8 milhões, em 2018, para 50,1 milhões de euros disponíveis, em 2019, para despesa, conforme os quadros da proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, entregue no parlamento, pelo Governo. Para além do museu já referido, entre as candidaturas que vão estar abrangidas por este aumento de verbas da DGPC, constam as do Mosteiro da Batalha, do Mosteiro de Alcobaça e a do Convento de Cristo, em Tomar. As candidaturas relativas a estes monumentos têm a ver com a “melhoria das condições de acessibilidades”, uma vez que "têm tido muito incremento do ponto de vista turístico”. Entre os monumentos que vão beneficiar do aumento de verba para a DGPC estão também, segundo a responsável deste organismo, o Museu Nacional Soares dos Reis, no Porto, “que vai ter obras de conservação de grande envergadura”. A estação arqueológica de Conímbriga, que está a “precisar de um grande apoio”, assim como o projeto da Sé de Lisboa estão igualmente abrangidos por este aumento de dotação orçamental. |
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Março 2024
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