A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e a Associação Movimento Cívico "Não Apaguem a Memória" formalizaram uma parceria para colaboração dos conteúdos do futuro Museu Nacional Resistência e Liberdade de Peniche.
Este protocolo, válido por cinco anos, prevê que "as peças e documentos que sejam cedidos em regime de depósito e/ou doação para o museu beneficiarão das condições de conservação e exposição exigidas e regulamentadas para o património móvel", conforme nota de imprensa da DGPC. Já a associação envolvida compromete-se a colaborar na criação de conteúdos, a ceder "gratuita e temporariamente" peças e documentos identificados como relevantes "para completar e enriquecer o museu, em regime de depósito (ou doação)", bem como a participar em ações de divulgação das exposições, incluindo colóquios, conferências e visitas guiadas específicas. Ambas as entidades vão colaborar na divulgação das atividades do museu e na realização de eventos. O Museu da Resistência e da Liberdade, com sede na Fortaleza de Peniche, foi criado em 2017 e tem desde 25 de Abril de 2019 a exposição "Por Teu Livre Pensamento", que antecipa os conteúdos do museu, ainda em construção.
A permissão de celebrações religiosas presenciais abre uma possibilidade que não se verificou em 2020 na Paróquia de Peniche, no que toca às celebrações pascais. O padre Diogo Correia, pároco de Peniche, realçou esse facto.
Quanto aos momentos de celebração, serão centrados no Tríodo Pascal e no domingo de Páscoa. De relembrar que as celebrações religiosas têm uma limitação no número de pessoas dentro dos templos, com os lugares a ocupar devidamente assinalados.
Foi nesta segunda-feira, ao início da tarde, que a Concelhia de Peniche do Partido Socialista apresentou Rui Sousa como candidato à Junta de Freguesia de Serra d'El-Rei, numa apresentação onde também esteve presente Ângelo Marques, cabeça de lista nas próximas eleições autárquicas à Câmara Municipal de Peniche e presidente desta concelhia. O líder concelhio fez um resumo biográfico e teceu elogios ao candidato que apresentou.
Por parte do candidato à junta serrana, foi feita uma análise ao momento atual da freguesia. Rui Sousa deixou também a promessa de uma maior colaboração com todas as instituições autárquicas do concelho. A apresentação decorreu na sede do PS Peniche e vem no seguimento da promessa feita pelo líder de apresentar candidatos a todas as juntas de freguesia do concelho. Nesse sentido, falta apenas conhecer o candidato à Junta de Freguesia de Ferrel, sendo que em Peniche é Adriano Constantino e na Atouguia da Baleia a lista à junta é liderada por Humberto Perdigão. Foram criados pelo CHO - Centro Hospitalar do Oeste os seus dois primeiros Centros de Responsabilidade Integrados (CRI) para as áreas médicas de Pneumologia e de Psiquiatria e Saúde Mental, passando a pertencer ao grupo dos hospitais públicos que aderiu a este novo modelo de gestão, que visa reduzir as listas de espera, melhorar a eficiência e rentabilizar a capacidade instalada no Serviço Nacional de Saúde.
Os CRI são dotados de autonomia funcional, apontam a uma maior rentabilização da capacidade instalada e incentivam o aumento da acessibilidade e a redução dos tempos de resposta, procurando mais e melhores cuidados em função do perfil assistencial da população, sendo constituídos por equipas multidisciplinares e dirigidos por um Conselho de Gestão com autonomia para promover níveis de produção e indicadores de desempenho em dimensões como o acesso, a qualidade, o ensino/investigação e a eficiência. Tendo em conta a prevalência de doenças psiquiátricas em Portugal, o CRI de Psiquiatria e Saúde Mental representa uma oportunidade para "criar novas valências para a região Oeste, como o internamento ou o hospital de dia, assim como promover a celebração de novos protocolos que permitam a realização de projetos de investigação, formação ou o desenvolvimento de subespecialidades". Na área da Pneumologia, o CHO refere que o CRI permitirá melhorar a adaptação da assistência hospitalar às necessidades do doente, através de atendimento especializado e tecnicamente qualificado, quer em internamento, quer em ambulatório, otimizando os recursos de forma a aumentar a eficiência. Estas estruturas de gestão permitirão, como referiu o Conselho de Administração em comunicado, "dar respostas assistenciais mais flexíveis e de maior proximidade, em articulação com os cuidados de saúde primários, particularmente úteis para ajustar o modelo de prestação de cuidados às necessidades que resultarão do atual contexto pandémico". Será ainda possível "atribuir às equipas envolvidas mais autonomia e responsabilidade para rentabilizar a capacidade instalada e cumprir os tempos de resposta". É já esta segunda-feira, por volta das 12h, que a Concelhia de Peniche do Partido Socialista dá a conhecer o candidato à Junta de Freguesia de Serra d'El-Rei, segundo comunicado de Ângelo Marques, cabeça de lista nas próximas eleições autárquicas à Câmara Municipal de Peniche e presidente desta concelhia.
A apresentação deverá decorrer na sede do PS Peniche e vem no seguimento da promessa feita pelo líder de apresentar candidatos a todas as juntas de freguesia do concelho.
No final da última reunião do Conselho de Ministros, Mariana Vieira da Silva, ministra de Estado e da Presidência, deu conta da evolução da matriz de risco relativa à pandemia.
Olhando para estes dados, a governante adiantou que só a 1 de abril o Governo irá confirmar o prosseguimento do plano de desconfinamento. Mesmo reconhecendo resultados positivos, a ministra pediu cautela na Páscoa. O estado de emergência foi entretanto já renovado, vigorando até 15 de abril. Foram mais de 1,9 milhões de euros o investimento do CHO - Centro Hospitalar do Oeste no último ano, no reforço de equipamentos para responder à pandemia de covid-19, conforme divulgação da Comissão Cívica de Utentes, num balanço sobre a atividade anual do centro que integra as unidades hospitalares das Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche.
A verba foi aplicada em ventiladores portáteis, ventiladores para cuidados intensivos, monitores multiparâmetros invasivos e não-invasivos, seringas infusoras, bombas infusoras, entre as quais as destinadas a alimentação entérica e aparelhos de raio X portátil. O CHO transmitiu ainda à comissão que, dado não dispor de unidades de cuidados intensivos ou intermédios em nenhum dos três hospitais, "afigurou-se necessário e urgente garantir a capacidade de ventilação e estabilização hemodinâmica dos doentes" enquanto aguardavam transferência para Unidades de Cuidados Intensivos de outras unidades hospitalares do país. Nesse sentido, equipou-se, no último ano, com "20 equipamentos de ventilação, dois dos quais doados" no âmbito de campanhas de solidariedade das autarquias, do tecido empresarial e de particulares que "efetuaram inúmeras doações de equipamentos e bens alimentares, entre outros". No balanço enviado à comissão, o CHO recordou que, no que respeita à resposta à pandemia, o Hospital de Peniche foi mantido como unidade livre de COVID-19, tendo sido criadas ao longo de 2020, nas unidades das Caldas da Rainha e de Torres Vedras, enfermarias específicas para internamento de doentes infetados pelo vírus pandémico, com uma capacidade que atingiu as 142 camas em janeiro de 2021, representando uma taxa de esforço de 58% da totalidade das camas do CHO. No balanço apresentado pela comissão, registaram-se "mais de 2.000 atendimentos" nas duas ADR (Áreas Dedicadas para Doentes Respiratórios) criadas nos hospitais das Caldas da Rainha e de Torres Vedras. No que respeita aos constrangimentos não diretamente ligados com a pandemia, foram destacadas as "dificuldades apontadas pelas corporações de bombeiros das Caldas da Rainha, Bombarral, Lourinhã e Óbidos relativamente ao transporte inter-hospitalar". Esta comissão, com base nas preocupações manifestadas pelas diversas entidades ligadas à saúde, propõe-se agora, em 2021, lutar para resolver estas questões e exigir ao Governo a "criação de uma Unidade de Cuidados Intensivos num dos hospitais do Oeste". O Programa Internacional de Geociências e Geoparques é o tema da palestra online, conduzida por Elizabeth Silva, técnica Superior da Comissão Nacional da Unesco, que a Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM), de Peniche, realiza, em parceria com o Aspiring Geoparque do Oeste. A sessão decorre esta sexta-feira, 26 de março, a partir das 18h, com transmissão em direto na página de Facebook da ESTM.
No decorrer da palestra, a especialista abordará, ainda, a candidatura do Geoparque Oeste – Terras do Jurássico a Geoparque Mundial da Unesco, projeto que abrange uma área de cerca de 880 quilómetros quadrados, que abrange os municípios de Peniche, Bombarral, Lourinhã, Óbidos e Torres Vedras, fruto da vontade e acordo destes em conjunto com outras entidades parceiras. Segundo diploma publicado em Diário da República, o Projeto de Promoção da Cogestão em Áreas Protegidas de Âmbito Nacional, inclusive parques e reservas naturais, estima um orçamento de 2,8 milhões de euros até 2024, financiado pelo Fundo Ambiental.
Este projeto, que visa dinamizar o modelo de cogestão e "criar uma dinâmica partilhada de valorização" de cada uma das 32 áreas protegidas a nível nacional, entre as quais um parque nacional, 13 parques naturais, nove reservas naturais, duas paisagens protegidas e sete monumentos naturais, vai abranger a Reserva Natural das Berlengas, cuja cogestão passou a ser feita entre a Administração Central e o Município de Peniche. O diploma refere ainda que o este projeto pretende ter por base a sustentabilidade destes espaços "nas dimensões política, social, económica, ecológica, territorial e cultural", dotando para o efeito cada uma destas áreas protegidas de "financiamento que permita um apoio técnico e operacional, dedicado à implementação das atividades consideradas prioritárias no âmbito da promoção da cogestão". Os encargos orçamentais para a execução das ações específicas previstas, nomeadamente a dinamização do modelo de cogestão e a formação e capacitação de recursos humanos, não podem exceder, em cada ano económico, montantes já definidos: 125 mil referentes ainda a 2020, 700 mil euros para 2021, 955 mil euros em 2022, 750 mil euros em 2023 e 360 mil euros em 2024. No entanto, o diploma determina a ratificação da autorização do encargo orçamental relativo ao ano de 2020 e estabelece que o montante fixado para cada ano económico "pode ser acrescido do saldo apurado no ano que lhe antecede". A atribuição de apoio neste âmbito "tem como condição a apresentação, pelos municípios que integram cada área protegida de âmbito nacional, junto do ICNF, de proposta de adesão ao modelo de cogestão que garanta a concretização efetiva deste modelo".
Na sua comunicação ao país para anunciar a renovação do estado de emergência, Marcelo Rebelo de Sousa traçou as linhas gerais para um desconfinamento bem sucedido.
O atraso no fornecimento de vacinas e a suspensão temporária da AstraZeneca foram preocupações manifestadas pelo presidente da República, pelo impacto que têm no cumprimento do calendário previsto. Aos portugueses foi pedida sensatez e cumprimento das regras. Com esta renovação, o estado de emergência deverá durar até às 23h59 do dia 15 de abril. |
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Março 2024
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