A Assembleia Municipal das Caldas da Rainha aprovou a concessão da utilização do Hospital Termal ao Montepio Rainha D. Leonor, mas a autarquia suportará os encargos de exploração e representará as termas junto dos organismos oficiais.
O protocolo de colaboração com o Montepio Rainha D. Leonor atribui a esta instituição a exploração do Hospital Termal, Balneário Novo e dos respectivos tratamentos termais previstos para iniciar ainda este ano. O acordo aprovado pela maioria PSD na Assembleia Municipal, realizada na passada terça-feira, estabelece que a Câmara das Caldas da Rainha, à qual o Estado concessionou o Hospital e restante património termal, assegurará as verbas para o desenvolvimento dos já mencionados tratamentos. A despesa estimada será de 116.860,28 euros para este ano, subindo para 290 mil euros em 2019, 350 mil euros em 2020, 350 mil euros em 2021 e 525 mil euros nos anos seguintes. Ao Montepio caberá garantir uma utilização prudente do Hospital Termal, encerrado desde 2013 devido à presença da bactéria legionella, reactivando a prestação de cuidados de saúde na área da hidrologia médica para fins de prevenção, terapêutica, medicina física, reabilitação, fisioterapia, manutenção da saúde e termalismo. O protocolo foi aprovado depois de ter obtido o parecer favorável da Comissão de Termalismo da Assembleia Municipal, com o voto favorável do PSD e os votos contra do CDS-PP, do Bloco de Esquerda e da CDU e a abstenção do Partido Socialista. Os partidos da oposição contestam o facto de a autarquia suportar todos os custos de funcionamento do Hospital e questionaram o "papel do Montepio" na gestão daquele património. Em Janeiro deste ano, o Governo concessionou à Câmara a exploração da Água Termal por um prazo de 50 anos, o que permitirá, no âmbito do protocolo com o Montepio, retomar os tratamentos termais que o Estado já admitiu que voltarão a ser comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde. Fernando Tinta Ferreira, presidente da autarquia, afirmou na altura que este ano irão ser retomados os tratamentos com inalação, anunciando para 2019 a conclusão de uma ala para tratamentos com duche e banheira e, para 2020, a abertura de uma segunda ala com banheiras e uma piscina. O Hospital Termal Rainha D. Leonor foi o primeiro hospital termal do mundo e esteve na origem da cidade das Caldas da Rainha. O Montepio Rainha D. Leonor é uma Instituição Particular de Solidariedade Social com 157 anos dedicados à prestação de cuidados de saúde. Assinala-se esta sexta-feira, 22 de junho, o 7º aniversário de elevação de Ferrel a vila. No dia 6 de Abril de 2011, a Assembleia da República aprovou, por unanimidade, o projecto de lei n.º 452/XI, subscrito pelos deputados Jorge Manuel Gonçalves, João Paulo Pedrosa, José Miguel Medeiros, Odete João, Osvaldo de Castro, Marcos Sá e Pedro Farmhouse, do Partido Socialista, para elevar a povoação de Ferrel à categoria de Vila, tendo sido publicado em Diário da República a 22 de junho desse mesmo ano.
A data foi assinalada com uma alvorada e o içar da bandeira. A organização da Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem, já divulgou o cartaz completo de animação musical para os dias principais dos festejos, entre 2 e 7 de agosto.
O primeiro dia tem A.S. Band como atração seguida do DJ Nuno Fernandez. Para dia 3, que abre com o grupo Pé de Areia, Quim Barreiros é a atração mais popular, à qual se segue uma banda de tributo a Xutos e Pontapés, DJ Lourenço e o caldense e premiado internacionalmente DJ Ride. No dia 4, dia da Procissão do Mar, que preenche o programa até cerca da meia-noite e meia, sobe ao palco a seguir Mickael Carreira, a quem se seguem os DJs Roody Angelo e Diego Miranda. No domingo, dia 5, é a vez do Dapunksportif subirem ao palco, seguidos pelos cabeças de cartaz Amor Electro, ficando o final da noite entregue aos DJs Aguilar e Ricardo Rosado. A festa continua na segunda-feira dia 6, feriado municipal, com uma banda de tributo a Bon Jovi, Diogo Piçarra e o DJ Overule. No último dia de festa a banda de covers Apartirtudo dá o mote, seguida da última grande atração, Anselmo Ralph, cabendo ao DJ Nigga fechar os festejos. Destaque ainda para o dia 13 de julho, dia do arranque da feira, com as já habituais diversões e pontos de comida de rua, e do Festival da Sardinha - Saberes e Sabores de Peniche, que preenche os primeiros 3 dias oficiais, na Marina de Peniche, com animação, gastronomia e artesanato. A organização colocou à venda pulseiras e cartões de acesso geral ao recinto de espetáculos, com um valor de 6 euros, dos quais 10% revertem a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro, numa contribuição da organização para a iniciativa Um Dia Pela Vida. A pulseira pode ser adquirida na Perfumaria Rosa, Mega Tosta e Refísica Ginásio, onde a mesma poderá ser usada para obter descontos em produtos e serviços. Haverá ainda pulseiras diárias, à venda nos dias dos espetáculos, de 2 euros cada. A festa deste ano tem ainda a particularidade de assinalar os 70 anos da Procissão do Mar. O Centro Hospitalar do Oeste (CHO), constituído por três unidades hospitalares localizadas em Caldas da Rainha, Peniche e Torres Vedras, que prestam cuidados de saúde a quase 300 mil pessoas, vai deixar de estar integrado no sector público administrativo, passando a ser uma entidade pública empresarial (EPE) a partir de 1 de Julho.
O Governo refere que, com esta alteração no estatuto jurídico, abre-se "uma oportunidade de desenvolvimento de princípios de bom governo e de adopção de um novo modelo de funcionamento". O centro hospitalar inserido na região de Lisboa e Vale do Tejo continuará sujeito às regras de direito público, mas funcionará como uma empresa e será gerido por um conselho de administração nomeado pelo Estado. Ao contrário do modelo em vigor, por dotação orçamental, o financiamento dos cuidados de saúde ali prestados passa a assentar fundamentalmente num contrato-programa, celebrado anualmente com o financiador público, que define os preços, as quantidades a produzir e as regras do sistema de financiamento dos serviços prestados aos utentes do Serviço Nacional de Saúde. Além disso, neste centro hospitalar – que articula ainda com os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) do Oeste Norte e do Oeste Sul –, a aquisição de bens e serviços e a contratação de empreitadas "passam a reger-se por normas de direito privado, sem prejuízo da aplicação do regime da contratação pública, permitindo maior flexibilidade, a par de maior responsabilidade, transparência e boa gestão". O diploma publicado em Diário da República na passada segunda-feira, detalha ainda que, tal como sucede nas empresas privadas, os trabalhadores passam a estar sujeitos ao regime do contrato de trabalho, que se rege pelas regras gerais do Código do Trabalho. Porém, quem tem vínculo de emprego público e ocupa um posto de trabalho do mapa de pessoal destes três hospitais pode optar por manter o tipo de contrato de trabalho ou fazer um novo. O CHO foi criado em Outubro de 2012 após a fusão dos antigos Centros Hospitalares Oeste Norte (Caldas da Rainha, Peniche e Alcobaça) e de Torres Vedras (integrava os dois hospitais daquela cidade). Nesse processo de fusão, que visava reduzir a despesa em 20 milhões de euros, o Hospital Bernardino Lopes, de Alcobaça, acabou por recusar a integração no novo organismo, tendo obtido da anterior tutela do Ministério da Saúde a autorização para passar a integrar o Centro Hospitalar de Leiria. Além dos três municípios base, a área de influência do CHO abrange também as populações de Óbidos, Bombarral, Cadaval e Lourinhã e de parte dos concelhos de Alcobaça (freguesias de Alfeizerão, Benedita e São Martinho do Porto) e de Mafra (com excepção das freguesias de Malveira, Milharado, Santo Estevão das Galés e Venda do Pinheiro). No Conselho de Ministros em que foi aprovada esta mudança, que há muito era reclamada por sucessivas administrações, o Executivo socialista liderado por António Costa reclamou num despacho que na base da alteração está uma "lógica de integração e complementaridade, concentração de recursos e compatibilização de desígnios estratégicos, permitindo também a obtenção de ganhos de eficiência". É já este sábado, entre as 10h30 e as 16h00 que a CRAPAA - Caldas da Rainha Associação Protectora dos Animais Abandonados, que ajuda animais abandonados e sensibiliza as pessoas acerca da causa animal, organiza o seu Dia Aberto.
O objectivo deste evento é aumentar a sensibilização, mostrar todo o trabalho que é desenvolvido em salvar, proteger e, for fim, encontrar novas famílias para os animais abandonados, abusados e vulneráveis na zona das Caldas da Rainha. Não há nenhuma taxa de entrada, mas a associação refere que uma pequena doação, seja monetária, ração sénior, húmida, junior, casotas, coleiras, trelas, entre outras, será "muito bem vinda". O evento acontece nas instalações da associação. As Jornadas Náuticas do Clube Naval de Peniche prometem agitar as águas envolventes à península de Peniche durante todo este sábado.
A 10ª edição do evento será dedicada a várias modalidades que têm o mar como denominador comum. Da programação fazem parte o XIX Concurso de Pesca Desportiva de Alto Mar, o Troféu Duplas Cidade de Peniche em Pesca Submarina, as Regatas de Vela Ligeira Optimist Laser, a Regata Convívio Veleiros de Cruzeiro, o V Concurso de Pesca Desportiva em Kayak e a I Regata de Canoagem Escolar CNP. O dia culmina num jantar convívio, por volta das 20h nas instalações do Clube Naval de Peniche, com atletas, familiares e entidades, distribuição de prémios e encerramento das jornadas. No sentido de salvaguardar todas as atividades náuticas envolvidas no evento, Marco Augusto, Capitão do Porto de Peniche, emitiu um aviso onde informa toda a navegação sobre o evento nas praias e espelhos de água sob jurisdição marítima do concelho de Peniche e da Lourinhã, onde se prevêem cerca de 250 participantes, aconselhando vigilância cuidada, mantendo o devido resguardo de segurança nas áreas previstas para as diferentes iniciativas. Decorre esta sexta e sábado o Festival de Street Food Bairro do Capitão, em Atouguia da Baleia, uma atividade descrita pela organização como estando "repleta de sabores, aromas e animação através da potencialização de um local único". Este é um evento moderno organizado pela Junta de Freguesia de Atouguia da Baleia com menus irreverentes, assinalando o reavivar da tradição com a Fogueira de São João e mostras de artesanato e passeios a cavalo para toda a família.
No cartaz de animação, há propostas para todos os gostos. Sexta-feira, logo às 20h Júlia Valentim traz temas bem conhecidos com sabor a jazz e de seguida são os Pé Demónio, banda sediada no concelho de Peniche, que animam o certame, com música 100% cantada em português, com algumas versões inusitadas de temas sobejamente conhecidos. Para sábado, os passeios a cavalo às 15h dão o mote, para uma tarde e noite de sábado com muita animação. Logo às 18h acende-se a Fogueira de São João ao ritmo de uma aula de Zumba com Flávia Ferreira. Seguidamente é o folclore que toma conta do palco com a atuação do Rancho Folclórico de Geraldes. Às 20h os sabores internacionais da comida de rua serão temperados com a música dos 3 Second Sigh e dos Mad Cat, respetivamente às 20h e 22h. O recinto e os foodtrucks presentes começam a servir às 17h na sexta-feira e a partir do meio-dia de sábado. A maioria das praias da região Oeste já iniciou este mês a época balnear, mas várias estão com falta de nadadores-salvadores e algumas continuam mesmo sem vigilância balnear, segundo o capitão do Porto de Peniche, Marco Augusto.
O responsável deu conta que nesta fase inicial existe alguma dificuldade em contratar os nadadores-salvadores, pois muitos deles são estudantes e estão em época de exames. Das 35 praias balneares, quatro estão sinalizadas como não vigiadas por não terem ainda nadador-salvador: Azul, Foz do Sizandro, Santa Rita Norte e Santa Rita Sul, sendo aconselhado que os banhistas procurem praias vigiadas. Existem ainda outras sete que deveriam ter dois nadadores-salvadores, mas têm apenas um: Cova da Alfarroba, Baleal Campismo e Supertubos em Peniche, Peralta na Lourinhã e Porto Novo, Mirante e Formosa em Torres Vedras. À semelhança dos anos anteriores, existem duas carrinhas, com dois nadadores-salvadores, a percorrer todos os dias as praias não vigiadas da região. Uma percorre a costa de Torres Vedras, no âmbito do projeto “Praia Segura”, e outra do Instituto de Socorros a Náufragos passa nas praias de Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche e Lourinhã. A Capitania de Peniche alertou também os banhistas para os cuidados a ter nas zonas balneares das praias do Navio (Torres Vedras), Foz do Arelho (Caldas da Rainha) e Bom Sucesso (Óbidos), por terem aflorado destroços de antigos navios que ali encalharam há várias décadas. A autoridade marítima já sinalizou os locais. A época balnear começou a 1 de junho, nas praias de Peniche e Nazaré, no dia 16 em Caldas da Rainha, Torres Vedras e Lourinhã e, no dia 30, abre em Alcobaça e Óbidos. Todas terminam a época balnear em 15 de setembro. Em Peniche, o município está a renovar os equipamentos de sinalização e informação instalados nas praias do concelho, de forma especial nas sete praias candidatadas em 2018 ao galardão Bandeira Azul da Europa: Baleal Norte, Baleal Sul, Cova da Alfarroba, Gamboa, Supertubos, Consolação e S. Bernardino. As mesmas foram também dotadas com novos suportes para cinzeiros de praia, executados em plástico reciclado e painéis informativos, em português e inglês, a destacar a importância da preservação do Sistema Dunar, dos seus valores naturais, das intervenções que são efetuadas ao longo do ano pelos serviços municipais e do contributo que todos podem dar para a sua proteção. O Festival da Ginja de Óbidos, na Amoreira, volta já esta sexta-feira e dura até domingo, nesta edição, com gastronomia, artesanato, visitas aos ginjais, doçaria e muita animação musical. Milhares de flores duplas, em papel, e coloridas, irão engalanar todo o circuito do Festival.
Este ano há concurso de gastronomia, onde os pratos confecionados terão de ter “Sabor a Ginja”. Haverá ainda uma exposição de trabalhos dos alunos do Jardim de Infância e dos utentes do projeto municipal “Crescer Melhor”. O festival abre às 18h desta sexta com a Bandinha “Amigos da Música” e Ginja de Honra. A animação segue às 21h30 com o fado. As vozes de Mónica Baptista, Joana Carmo e Francisco George serão acompanhadas em palco por Nuno Ezequiel à guitarra e Rui Silveira à viola. A noite ficará completa às 23h com a atuação da banda “A cauda de tesoura”. Para sábado, logo às 15h acontece a abertura do Espaço Infantil: Oficinas e Jogos Tradicionais, às 15h30 há visita aos Ginjais e pelas 16h pode assistir a um Sarau de Ginástica no Centro Social Cultural e Recreativo da Amoreira. Depois das 18h há animação com Fernando Ribeiro, Danças de Salão com “Os amigos da Dança” e por volta das 22h o duo “Rodrigo & Filipa” fará a sua atuação. Domingo, último dia do evento, tem como atrações 3 momentos de Contos tradicionais com “As Contadeiras”, às 15h15, 16h15 e 18h15, visita aos Ginjais às 15h30, tertúlia “Alimentação e Bem-Estar” – Desafios no séc. XXI, às 16h30, prova de alimentos saudáveis uma hora mais tarde e por volta das 18h30 atua o Grupo de Percussão dos Bombeiros Voluntários de Óbidos. Às 20h30 serão conhecidos os vencedores do Concurso de Gastronomia seguindo-de, às 21h00, a música de “Fá de Samba”, com Joana Rodrigues e Duarte Dias. De realçar que as entradas são livres. O Comando Territorial de Leiria, através do Destacamento Territorial de Caldas da Rainha, no dia 17 de junho, na sequência de uma operação de prevenção da criminalidade, deteve seis homens, entre os 18 e os 50 anos, no concelho de Peniche, dos quais três por tráfico de estupefacientes, dois por condução de veículo com taxa crime de álcool no sangue e um por posse de arma proibida.
Na operação, para além dos detidos, foram ainda identificados quatro indivíduos por consumo de estupefacientes e apreendidas 237 doses de haxixe, 32 de cannabis, três de cocaína, três de MDMA. As autoridades apreenderam ainda uma arma proibida. Estiveram empenhados na operação 123 militares dos Comandos Territoriais de Leiria, Lisboa, Coimbra, Aveiro e Santarém, da Unidade de Intervenção da GNR e do Subdestacamento de Controlo Costeiro de Peniche, contando também com a colaboração da Polícia Marítima, a Autoridade Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a Autoridade para as condições de Trabalho (ACT). |
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Março 2024
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