Visando de modo criativo e divertido a captação de novos alunos ou estimulando atuais, a Escola Municipal de Renda de Bilros de Peniche lança o convite para a participação nos seu Ateliês de Verão.
Tendo como “pano de fundo” esta arte, vão ser desenvolvidas diversas atividades, como jogos, visitas, entre outras, nas quais os encarregados de educação são convidados a inscrever os seus educandos, com a particularidade de esta ser uma atividade gratuita. As inscrições podem ser feitas na Escola Municipal de Renda de Bilros, que se situa na Rua Alexandre Herculano, no Edifício do Posto de Turismo. Pode ainda obter informações pelo telefone 262 785 934 ou pelo e-mail [email protected]. Os ateliês vão decorrer entre os dias 2 de julho e 31 de agosto deste ano, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Direcionado para crianças com mais de seis anos, esta é uma oportunidade para ocupar algum do tempo de férias em atividades divertidas e diferentes, proporcionando interação e conhecimento de outras crianças e jovens e também fazer novas amizades. A Escola nº 3, na Avenida das Escolas, frente à Associação Recreativa Penichense, vai ser o local de acolhimento desta iniciativa municipal. A Associação das Organizações de Produtores da Pesca (ANOP) do Cerco defendeu esta semana a revisão da quota da sardinha, a dividir entre Portugal e Espanha, das actuais 14.600 para 20 a 25 mil toneladas já este ano.
A ANOP Cerco referiu, em nota de imprensa, que "os pescadores portugueses estão firmemente convictos de que as possibilidades de pesca de sardinha no corrente ano de 2018 podem ser aumentadas para entre as 20 e as 25.000 toneladas, para Portugal e Espanha". Para a organização, o limite de capturas que vai propor assenta no "total respeito pelos dados científicos disponíveis, pela garantia da continuação da sustentabilidade do recurso e pela precaução que essa alteração continua a garantir". Os parceiros da comissão de acompanhamento da pesca da sardinha, presidida pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), iniciaram na última terça-feira, as reuniões com o intuito de definir as possibilidades de captura da sardinha para 2019. Os pescadores acreditam poder vir a aumentar as possibilidades de pesca desta espécie ainda em 2018, tendo em conta os resultados "favoráveis e positivos" do cruzeiro científico realizado em dezembro de 2017 pelo IPMA, que apontaram para 120 mil toneladas de sardinha entre Caminha e o Cabo Espichel, um acréscimo de 110% face à biomassa que tinha sido avaliada em dezembro de 2016 (57 mil toneladas). É com base nas conclusões daquele grupo de trabalho que o Conselho Internacional para a Exploração do Mar (ICES, sigla em inglês) deverá publicar, em 13 de julho, o seu parecer para a pesca da sardinha. A ANOP Cerco defendeu também que o parecer do ICES, que apontou para "pesca zero" em 2018, deverá ser revisto. A Comissão Europeia fixou para 2018 o limite de capturas em 14.600 toneladas, a dividir entre Portugal e Espanha. O plano atribui a Portugal 9.709 toneladas (66,7%) e a Espanha 4.891 toneladas (33,5%) e define que 50% do total de capturas sejam concretizadas até ao final de Julho, deixando as restantes 7.300 toneladas para os meses seguintes. O ICES previu vários cenários de pesca para 2018, entre as 18 mil toneladas e as 24 mil toneladas para ambos os países, no relatório divulgado em outubro de 2017. Os limites anuais de capturas de sardinha desceram entre 2011 (53.616 toneladas) e 2015 (13.387), tendo subido ligeiramente em 2016 (13.698) e 2017 (14.694). A pesca da sardinha foi retomada a 22 de maio, podendo os pescadores capturar 4.855 toneladas até julho, depois de ter estado interdita entre outubro de 2017 e maio de 2018. A Câmara Municipal de Peniche realiza já este sábado, 30 de junho, a 39ª Corrida das Fogueiras, prova integrada no 38º Troféu Spiridon. Em simultâneo decorre também a 18ª Corrida das Fogueirinhas.
Até esta quarta-feira, os valores de inscrição para a prova principal são de 8€ para atletas federados e 9€ para não federados, que sobem para 10€ após essa data. Também nas "Fogueirinhas" o valor agrava de 3,5€ para 5€. Na prova principal, que previa inicialmente um limite de 4000 atletas, os dorsais, na lista que pode ser consultada no site do município, já chegam ao número 4216. No mesmo site está divulgada a lista da Corrida das Fogueirinhas em que os números já se aproximam do milhar de participantes, um valor que, seguindo a tendência dos últimos anos, com as inscrições de "última hora", deverá ainda subir. As partidas estão marcadas para as 21h15, para a corrida principal, e 21h30 para as "Foguerinhas". Os percursos têm ambos início na Avenida Porto de Pesca e final na Ribeira Velha, sendo que o percurso da Corrida das Fogueiras é de 15km e o da Corrida das Fogueirinhas de apenas 5km. Todos os atletas devem proceder ao levantamento do seu KIT que inclui Dorsal, Chip, T-Shirt e senha para a refeição convívio final, no Pavilhão Desportivo da Escola D. Luís de Ataíde, das 11h às 20h do dia da prova. Há prémios em todos os escalões. Na classificação geral, os primeiros classificados masculino e feminino recebem uma libra em ouro, sendo que aos segundos e terceiros será atrubuída meia libra. A prova, que teve o seu início nos anos 80, tem este nome devido às várias fogueiras acesas ao longo do percurso, especialmente nas marginais da península, onde a chama é, em muitos pontos, a única luz disponível.
Entre os cerca de 145 Assistentes Operacionais do Centro Hospitalar do Oeste (CHO) que tiveram pareceres positivos das Comissões de Avaliação Bilaterais (CAB), para a sua integração nos quadros do CHO, o Júri da instituição notificou alguns trabalhadores, informando-os que foram excluídos do processo de regularização por falta de habilitações literárias. Nesta situação estão também, pelo menos, dois Assistentes Técnicos.
O deputado do Bloco de Esquerda, José Soeiro, questionou directamente o Ministro da Saúde sobre o assunto.
Em resposta, o Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, deu razão ao deputado.
Até ao momento, os trabalhadores notificados da exclusão ainda não receberam qualquer informação no sentido de regularizar o processo. O número de partos baixou de 1.378, em 2016, para 1.196, em 2017, de acordo com dados da atividade assistencial do Centro Hospitalar do Oeste, ficando abaixo dos 1.200, número que obriga a maternidade a manter dois especialistas em permanência.
O diretor clínico, António Curado, justifica o facto com vários fatores, entre eles a diminuição da natalidade, o facto de as mulheres da região de Torres Vedras, apesar de recorreram às consultas, não escolherem o CHO para o parto e optarem por Lisboa ou pelo privado e ainda dificuldades de preenchimento das escalas de obstetrícia. Com a contratação para o quadro de vários especialistas, desde setembro que não há problemas de escalas, adiantou o responsável, para quem o eventual encerramento da maternidade não está em cima da mesa, nem nunca foi colocado. O diretor clínico esclareceu que o número de partos indicado correspondeu a 1.209 bebés que nasceram em 2017 no CHO, devido aos partos de gémeos. Em 2013, o serviço de ginecologia/obstetrícia e a maternidade, bem como a pediatria/neonatologia, fecharam no hospital de Torres Vedras e concentraram-se apenas no de Caldas da Rainha que, por sua vez, viu a ortopedia fechar para passar a existir apenas em Torres Vedras. A escassez de médicos especialistas nessas valências e o menor número de partos a sul (1.288 em Caldas da Rainha e 739 em Torres Vedras em 2012) justificou a opção pela localização da maternidade. Ainda de acordo com os dados da atividade assistencial, entre 2016 e 2017, em relação às cirurgias, o número aumentou de 7.027 para 7.155, a lista de espera diminuiu de 4.053 para 3.942 utentes e o tempo médio de espera passou de 193 para 161 dias. As consultas de especialidade também subiram de 141.845 para 143.116. Contudo, decresceram as primeiras consultas, de 45.900 para 45.387, e aumentou de 15.182 para 18.880 o número de utentes em lista de espera. Decresceram as idas às urgências, de 188.543 para 181.728, assim como o número de utentes internados, de 13.806 para 13.404, os dias de internamento, de 105.587 para 102.355, a taxa de ocupação no internamento, de 86,6% para 85,2%, a mortandade dos doentes internados, de 7,9 para 7,7%, e a lotação média mensal no internamento, de 333 para 329 doentes. Os atendimentos de doentes oncológicos baixaram de 8.848 para 8.192, bem como as sessões de quimioterapia de 2.494 para 2.465 nos hospitais de dia de Caldas da Rainha e Torres Vedras, por ter sido substituída a quimioterapia por tratamento por via oral em muitos casos. O CHO, com hospitais em Caldas da Rainha, Peniche e Torres Vedras, serve 293 mil habitantes dos concelhos do Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Óbidos, Peniche e Torres Vedras e parte de Alcobaça e de Mafra. Uma embarcação de recreio, do tipo 5, com dois tripulantes ficou, no passado sábado, durante cerca de três horas, perdida devido ao nevoeiro, em Peniche, a oeste da Foz do Arelho.
Segundo o que foi possível apurar, o alerta foi dado às 17h30, com a embarcação a ter também problemas com o GPS e a não conseguir regressar ao porto de abrigo. Cerca de três horas mais tarde, pelas 20h40, a embarcação conseguiu atracar em segurança. Um forte estrondo fez acordar os moradores da rua Sebastião de Lima, no centro das Caldas da Rainha, pouco antes das oito da manhã do último domingo.
Quem veio à rua deparou-se com um homem sem vida, caído na estrada, e a cerca de dez metros dele, a moto que antes conduzira. As marcas de um despiste aparatoso ficaram espalhadas pela via. A vítima, identificada como João Granado, de 34 anos, natural e residente na cidade, tinha saído da esquadra da PSP, poucos minutos antes, por ter acusado uma taxa de alcoolemia acima do limite legal durante uma operação de fiscalização da polícia. Para além de ter sido intimado a comparecer perante o tribunal, com audiência marcada para esta segunda-feira, o homem tinha sido impedido de conduzir durante 12 horas. Ente o acidente a a chegada da PSP e dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha ao local do acidente, passaram apenas 15 minutos, mas já nada havia a fazer e o médico do INEM viria a confirmar o óbito pouco tempo depois. Os operacionais mantiveram o cenário inviolado até à chegada dos membros da Brigada de Investigação de Acidentes de Viação da PSP, o que ocorreu pelas 10h30. Depois de recolhidos os indícios, as autoridades procederam à remoção do corpo de João Granado e do motociclo do local. A equipa dos bombeiros procedeu então às operações de limpeza da via, removendo os destroços e os indícios da queda. Para o acidente foram mobilizados oito operacionais auxiliados por quatro viaturas. O trânsito só regressou à normalidade pelas 12h20. João Granado era licenciado em Engenharia Automóvel, pelo Instituto Politécnico de Leiria, curso ao qual juntou formação na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova. Os moradores da rua Sebastião de Lima mostraram-se surpreendidos com o acidente, visto que o tipo de piso, que não permite altas velocidades, leva a que sejam raros os despistes naquela via. Já esta quarta-feira, 27 de junho, no âmbito do “Dia Academia deCode”, e numa iniciativa que será aberta à comunidade, o Óbidos Parque – Parque Tecnológico de Óbidos acolhe diversas atividades dedicadas à Programação e à Robótica, e que vão envolver mais de uma centena de crianças e jovens.
É a primeira iniciativa do género na região e vai apresentar, ao vivo, aquilo que os alunos do projeto deCode – Academia de Programação e Robótica têm estado a aprender e a materializar, no decorrer das suas aulas. O ensino destas disciplinas é uma agenda que tem vindo a ser trabalhada nos últimos anos e que agora é aberta à população. O evento consiste em atividades muito simples que vão mostrar como funcionam os robôs, podendo contar-se com batalhas, corridas, e com outras demonstrações, como um mini-estádio que será palco de uma batalha de ‘Sumo Robots’, robôs esses construídos no parque obidense pelos alunos da academia e com recurso a algumas peças produzidas nas máquinas da academia. Uma das particularidades deste evento será a ligação que vai estabelecer-se entre gerações: de um lado as crianças e os jovens, do outro os seniores do programa municipal Melhor Idade que frequentam as aulas de Informática no parque tecnológico, e que serão os “repórteres do dia”. O deCode é um projeto educativo destinado a alunos dos 6 aos 18 anos que tenham interesse em construir jogos, animações interativas, ou outras aplicações multimédia. A Câmara Municipal de Peniche deliberou dar início ao procedimento de atribuição de espaços para a instalação de quatro unidades móveis para o exercício das atividades de prestação de serviços de restauração e bebidas não sedentárias, no concelho de Peniche.
Os espaços são o Pinhal Municipal do Vale Grande, Porto da Areia Sul, Mercado Abastecedor e Centro Coordenador de Transportes. O direito de ocupação dos espaços iniciará a 15 de janeiro de 2019, com uma taxa de ocupação mensal de 41,40€ por metro quadrado. A ocupação do espaço deve ser feita segundo as regras descritas no edital, nomeadamente no que toca à não permissão de objetos fora desse espaço sem a autorização do município, utilização de equipamento autoportante, não recorrendo a fixações ou perfurações do pavimento, mobiliário urbano, arvoredo ou equipamento pré existente. O procedimento será feito em hasta pública com carta fechada, num valor base de 100€ para cada um dos espaços, podendo concorrer todas as pessoas singulares ou coletivas, nacionais ou estrangeiras. A proposta deve ser entregue até às 16h30 do dia 2 de julho, estando o ato público de hasta pública marcado para o dia seguinte, às 10h, no Salão Nobre dos passos do Concelho, sendo atribuído cada espaço a quem apresentar a proposta mais alta. No caso de empate, será feito sorteio, durante o ato público. O edital completo pode ser consultado no site do município em cm-peniche.pt. http://www.cm-peniche.pt/_uploads/Camara_Municipal/Edital_72_18_hasta_publica.pdf |
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