Na passada segunda feira, pelas 20H40, a Polícia de Segurança Pública deteve na cidade de Caldas da Rainha, uma jovem com 23 anos de idade, por injúrias a agentes de autoridade numa ocorrência policial. No dia seguinte foi detido um homem, com 53 anos de idade, também na cidade termal. O indivíduo, intercetado a conduzir às 4h50 um automóvel ligeiro de passageiros, não apresentava documentação que o habilitasse legalmente para o efeito. Ambos os detidos foram notificados a comparecer às autoridades judiciárias competentes.
Após a renovação de vários espaços, o hotel Marriott Praia D’El Rey reabre a 16 de fevereiro. Fechado para obras desde 15 de janeiro, a unidade hoteleira beneficiou de trabalhos de remodelação nas áreas públicas como a receção, bar e restaurantes, assim como de ligeiras intervenções nos quartos e salas de eventos.
Durante este período contiuam a funcionar normalmente as restantes valências do Praia D’El Rey Golf & Beach Resort como a receção, os alojamentos das unidades de self-catering - que inclui os cinco estrelas “The Beachfront” e os quatro estrelas “The Village” - o clubhouse, o campo de golfe e os campos de ténis.
A Autoridade Marítima encerrou as buscas por um casal que se suspeitava ter desaparecido na Foz do Arelho, nas Caldas da Rainha, considerando ter-se tratado de um falso alerta.
De acordo com o comandante da Capitania do Porto de Peniche, Marcos Augusto, o alerta foi dado no sentido de demover o casal de estar tão próximo do mar. O responsável referiu que foram encontrados indícios de regresso a zona segura por parte do suposto casal. As buscas foram suspensas por volta das 18:30 de sábado, terminando a vigilância apertada na praia onde, a partir de domingo, foi retomada a vigilância habitual. Recorde-se que o alerta foi dado por uma mulher que afirma ter visto um casal com roupas escuras que, segundo a testemunha, terá tirado as roupas e entrado dentro de água. Perante este comportamento, a mulher resolveu ligar para as autoridades, sendo nesse curto espaço de tempo que perdeu contacto visual com o casal, levando-a a crer que o mesmo tivesse sido arrastado pelas ondas, o que acabou por não se confirmar. O Movimento Precários do CHO, que representa 180 trabalhadores do Centro Hospitalar do Oeste contratados através de empresas externas, exigiu que os subcontratados sejam integrados no relatório sobre a precariedade no Estado. O movimento denunciou que no documento divulgado, o Governo identificou “mais de 100 mil pessoas numa situação de precariedade”, mas “omite todos os trabalhadores precários que estão mediados por empresas de trabalho temporário e de falso outsourcing”.
O Ministério das Finanças identificou quase 100 mil trabalhadores sem vínculo permanente na Administração Central e empresas públicas, e até março vai quantificar os precários existentes neste universo. De acordo com o relatório de levantamento dos instrumentos de contratação de natureza temporária divulgado pelo Ministério das Finanças, existem 89.406 trabalhadores da Administração Central e Setor Empresarial do Estado sem vínculo permanente. O movimento que integra 180 trabalhadores que “trabalham há décadas mediados por empresas” contesta os resultados do estudo e exige que o Estado “dê o exemplo” e deixe de “continuar a fechar os olhos a esta situação”. MAIS DE 100 DOSES DE COCAÍNA E 2500 EUROS EM DINHEIRO APREENDIDAS A TRAFICANTE QUE OPERAVA NA NAZARÉ8/2/2017 Segundo comunicado emitido pela Polícia de Segurança Pública, pelas 17H58 da passada quinta-feira, foi detido, na cidade de Caldas da Rainha, um homem com 56 anos de idade, em virtude de ter conduzido um quadriciclo, com uma taxa de álcool no sangue de 1,41 g/l. Na noite dessa quinta-feira e no decurso de diversas diligências de investigação, a PSP da Nazaré deteve, na cidade de Caldas da Rainha, um homem com 40 anos de idade por tráfico de produto estupefaciente. O detido, já com antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime, exercia a sua atividade no concelho da Nazaré.
Nesta ação foram apreendidos ao suspeito 2560 euros em notas, 107 doses de cocaína, 4 doses de haxixe, 1 telemóvel e 2 cartões SIM. De referir ainda que o produto estupefaciente apreendido valeria no total cerca de 431 euros. Os detidos serão presentes às autoridades judiciárias competentes.
O Movimento Independente de Cidadãos por Peniche assumiu este domingo a sua candidatura à Câmara e Assembleia Municipal de Peniche nas eleições autárquicas deste ano, encabeçada pela advogada Márcia Henriques. Na sessão de apresentação do local que servirá como sede de campanha e espaço de reuniões, nas instalações do antigo restaurante mexicano, na zona conhecida como os "4 cantos", em Peniche, a candidata lamentou a falta de público, lançando algumas razões para que isso tenha acontecido.
O movimento decidiu avançar como alternativa aos candidatos que se perfilam para as eleições autárquicas, algo que, segundo a porta-voz, não foi programado inicialmente. O "Cidadãos por Peniche" junta pessoas de vários quadrantes políticos, que farão campanha na recolha das assinaturas, afirmou Márcia Henriques. O desafio, segundo a candidata é constituir as listas, afirmando que não irá apresentar candidaturas às juntas de freguesia, apenas à Câmara e Assembleia Municipal. Entre as prioridades, e depois de afirmar que o trabalho nas freguesias rurais está no bom caminho, destacou a revitalização de zonas da cidade que estão ao abandono. Márcia Henriques, 38 anos, foi deputada municipal em Peniche pelo PSD no mandato 2001-2005. A independente é a segunda pessoa a assumir a candidatura à câmara em Peniche, depois do anúncio de Filipe de Matos Sales pelo PSD. A Fortaleza de Peniche recebe este sábado 11 de fevereiro, pelas 16h00, a apresentação do livro “Cadeia do Forte de Peniche, como foi vivida”, da autoria de Carlos Brito.
Segundo a editora, o autor recorda neste livro a vida de cárcere que os presos políticos viveram naquela cadeia do Estado Novo, auxiliando-se também das suas próprias memórias. Recorde-se que Carlos Brito esteve detido em Peniche de fevereiro de 1960 a agosto de 1966, período em que as condições prisionais se extremaram, devido à mítica fuga de Álvaro Cunhal e de outros dirigentes comunistas. Neste livro, é revelado o dia-a-dia dos presos políticos, tendo no final do livro alguns documentos fundamentais para a sua história, como a lista de presos que passaram pelo Forte de Peniche, assim como a ata de libertação de 1974. Carlos Brito, político e escritor, viveu mais de uma década na clandestinidade, sendo um elemento determinante na resistência à ditadura fascista. Foi preso pela PIDE por três vezes num total de mais de oito anos de prisão, seis e meio dos quais na Cadeia do Forte de Peniche. Autossuspenso do PCP desde 2002, foi dirigente daquele partido, antes e depois do 25 de Abril, acumulando funções de deputado à Assembleia da República, presidente do Grupo Parlamentar do PCP e diretor do jornal «Avante!». Após a saída do PCP, fundou e é dirigente da Associação Política Renovação Comunista. A apresentação deste livro, com o selo da Alêtheia Editores, estará a cargo do historiador Fernando Rosas. O ministro da Cultura já nomeou o grupo consultivo que se vai debruçar sobre o futuro da Fortaleza de Peniche, umas das mais conhecidas prisões políticas do Estado Novo cujo futuro voltou a ser discutido depois de o Governo ter anunciado que ia concessionar parte do monumento nacional a privados para aí instalar uma pousada.
Essa concessão incluía não só Peniche, mas cerca de 30 outros monumentos degradados, cuja recuperação estaria a cargo de investidores privados, em troca de os edifícios ficarem nas suas mãos durante períodos que podiam chegar a 50 anos. No meio de acesa polémica, que incluiu uma petição entregue na Assembleia da República, a Fortaleza de Peniche acabou por ser retirada da lista elaborada no âmbito do Programa Revive. O grupo consultivo, com dez pessoas, terá a sua primeira reunião esta terça-feira, sendo presidido por Paula Silva, directora-geral do Património. O Ministério da Cultura deu um prazo de três meses para ser apresentada “uma proposta sobre os usos possíveis para a fortaleza”, que deverá "respeitar" a história do monumento, desde a sua fundação, “compatibilizando as funções do espaço com a preservação da memória da sua história recente enquanto símbolo da luta pela democracia, garantindo a sua fruição pública e com a necessária viabilidade económica”. O ministro da Cultura nomeou quatro pessoas: Adelaide Pereira Alves (membro do PCP), Alfredo Caldeira (do Arquivo e Biblioteca da Fundação Mário Soares), Gaspar Barreira (ex-preso político e cientista) e José Pedro Soares (ex-preso político e membro da União dos Resistentes Antifascistas Portugueses - URAP). Já o presidente da Câmara de Peniche escolheu o historiador João Bonifácio Serra. O grupo consultivo inclui ainda cinco representantes do Ministério da Cultura, da Secretaria de Estado do Turismo e da Câmara Municipal de Peniche. Além de Paula Silva, os representantes da administração pública são Jorge Leonardo, chefe do gabinete do ministro da Cultura, Hernâni Loureiro, adjunto do mesmo ministro, Inês Sequeira, representante da Secretaria de Estado do Turismo, e António José Correia, presidente da Câmara de Peniche.
Está a decorrer no espaço do Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia, na Igreja de São José, uma exposição de miniaturas de monumentos icónicos do concelho de Peniche, com contributos de 3 artistas locais, dois da Serra d'El Rei e um de São Bernardino, este último já falecido. Jorge Amador, vice-presidente da câmara municipal, representou a autarquia na apresentação da exposição, endereçando os parabéns aos artistas e deixando vários agradecimentos.
Jorge Martins, o técnico da autarquia responsável por este espaço museológico, identificou os autores e descreveu algumas das suas obras. Dos três autores, apenas marcou presença João Rocha de Sousa, devido à ausência de Joaquim Patrício Leal, emigrante no Canadá e de Sebastião Marcelino, já falecido. O autor presente referiu que, como não comercializa as suas obras, esta é uma forma de dar a conhecer ao público o seu trabalho. A exposição estará patente até 11 de março, podendo ser visitada no horário normal de funcionamento do Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia. O PSD Peniche tem a decorrer desde sexta-feira, 27 de janeiro, uma Campanha Participativa sob o lema ‘Mobilizar Peniche’, que, segundo Filipe Sales, candidato à câmara e dinamizador da campanha, pretende ser um “sinal claro e inequívoco de mudança, de abertura à comunidade e de mobilização” e também um contraste com “a muralha que os autarcas da CDU construíram à sua volta e que impede que as pessoas cheguem até eles”.
O autarca, atualmente vereador na Câmara Municipal de Peniche, situa a campanha no conjunto de propostas dos vereadores sociais-democratas ao longo do mandato para um maior envolvimento dos cidadãos, desde logo a proposta de um Orçamento Participativo, mas também as de construção de aplicações móveis e de consultas à população, iniciativas que, entende, permitiriam “contrariar a tendência crescente da abstenção” e “aproximar os eleitos aos eleitores”. No site mobilizarpeniche.pt estão exemplificadas questões que estão também em cartazes espalhados pela cidade de Peniche, para motivar a participação em diferentes temas. Além de questões mais genéricas como investimento e emprego, fixação de jovens e apoio à natalidade, pedem-se contributos para o futuro da zona do Fosso da Muralha, a Barragem de S. Domingos ou o Mercado Municipal. |
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Março 2024
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