A Associação Juvenil de Peniche (AJP) continua a desenvolver um esforço de angariação de fundos para aquisição de uma nova carrinha de transporte de crianças, objetivo que tem um custo de cerca de 21 mil euros.
Segundo comunicado da passada sexta-feira, já foi atingido pouco mais de um quarto do valor total, 5725,36€. Continuam assim disponíveis as diversas formas de ajudar, quer por transferência bancária, quer na doação de livros novos ou usados e artigos de qualquer natureza para leilão ou sorteio. Também com esse objetivo em mente e no site gonfundme.com (https://www.gofundme.com/f/carrinha-para-a-ajpeniche-transporte-de-criancas/) podem ser feitas também contribuições para a aquisição da nova carrinha. Pode encontrar todos os pormenores no Facebook da associação, ligando para o 961 377 635 ou enviando um email para [email protected].
Segundo Marta Temido, ministra da Saúde, a próxima fase de vacinação COVID-19, que deverá iniciar já na próxima semana, irá abranger os bombeiros, forças de segurança, titulares de cargos de soberania e cidadãos maiores de 50 anos com comorbilidades que, em conjunto com a COVID-19, criam quadros de doença grave ou fatal.
Nas declarações, obtidas esta segunda-feira, a responsável da pasta da saúde deu conta de diversos reforços de camas nos hospitais. Portugal regista mais de 640 mil casos de COVID-19, dos quais resultaram mais de 10500 mortos. Os números da COVID-19 no concelho de Peniche continuam a subir desde quinta-feira passada.
Enquanto que o número de recuperados estabilizou nos 748 e os óbitos nos 29, os casos ativos subiram dos 310 para os 342, com especial incidência na freguesia de Peniche, onde se registam 135 casos ativos, segundo o boletim deste domingo, com Atouguia da Baleia a registar 124, Ferrel 73 e Serra d'El-Rei com 10 casos ativos. Estão ainda em quarentena ou sob vigilância 814 pessoas.
Foi uma vitória confortável aquela obtida por Marcelo Rebelo de Sousa nas eleições presidenciais de 2021. O presidente reeleito alcançou uma vitória inédita em todos os concelhos do país.
Num discurso onde começou por relembrar os números da COVID-19, Marcelo falou dos 3 anos que faltam para os 50 anos do 25 de Abril e traçou o combate à pandemia como a prioridade para reequilibrar a sociedade. A nível global, Marcelo alcançou 60,7% dos votos e o segundo lugar, com 12,97%, coube a Ana Gomes, seguida de André Ventura com 11,9%, candidato que no concelho de Peniche alcançou a segunda posição com 1206 votos, atrás dos 5756 de Marcelo Rebelo de Sousa e à frente dos 1012 de Ana Gomes. No concelho, João Ferreira ficou em 4º com 422 votos, Marisa Matias em 5º com 406, Vitorino Silva em 6º com 278 e Tiago Mayan Gonçalves na última posição, com 204 votos. Votaram em branco 133 eleitores e foram considerados nulos 79 votos. No que toca à participação, votaram apenas 9496 pessoas em 24293 inscritas, colocando a abstenção no concelho em 60,91%, em linha com o resultado global.
Após o anúncio da interrupção da atividade letiva por 15 dias, como mais uma ferramenta para controlar a pandemia, o primeiro-ministro anunciou medidas de apoio às famílias que tiverem que ficar em casa, impedidas de trabalhar, com menores de 12 anos.
Há, no entanto, alguns serviços que vão continuar a ser garantidos. Nesta interrupção não haverá lugar a ensino à distância, mas sim compensação de ensino presencial em período posterior a anunciar. A Conferência Episcopal Portuguesa, revelando "consciência da extrema gravidade da situação pandémica" do País, considerou ser "um imperativo moral para todos os cidadãos, e particularmente para os cristãos, ter o máximo de precauções sanitárias para evitar contágios" anunciando a "suspensão da celebração pública da Eucaristia" a partir deste sábado 23 de janeiro, "bem como a suspensão de catequeses e outras atividades pastorais que impliquem contacto, até novas orientações". Esta limitação deverá ser complementada com "as possíveis ofertas celebrativas, transmitidas em direto por via digital".
No comunicado foi expressa uma "especial consideração, estima e gratidão a quantos, na linha da frente dos hospitais e em todo o sistema de saúde, continuam a lutar com extrema dedicação para salvar as vidas em risco".
Ao início da tarde desta quinta-feira, após reunião do Conselho de Ministros, António Costa revelou que a prevalência da estirpe britânica de coronavírus está a atingir números preocupantes.
Estes dados, segundo o primeiro ministro exigiram medidas adicionais às que estavam em vigor, como o encerramento das Lojas do Cidadão, adiamento de processos não urgentes nos tribunais e ainda o encerramento por 15 dias da atividade letiva, já a partir desta sexta-feira. O chefe do Governo fez questão de frisar que não são as escolas o foco das infeções e por isso não se deve facilitar no conjunto das medidas já impostas. Foram anunciadas ainda medidas de apoio às famílias que tenham de ficar com os filhos menores de 12 anos em casa e ainda que não haverá lugar a ensino à distância, mas sim compensação em período posterior a anunciar Ao início da tarde desta quarta-feira, o presidente da Junta de Freguesia de Serra d'El-Rei divulgou a uma carta aberta, dirigida ao primeiro-ministro António Costa, a apelar ao fecho das escolas neste confinamento.
A pretensão é justificada com o "crescimento galopante da pandemia", e ainda com a preocupação de haver "alunos infetados em casa e, com eles, turmas inteiras, em prevenção, a aguardar resultados". O autarca receia que os alunos, sujeitos "a fatores de risco que põem em causa a proteção", possam ser, "mesmo que assintomáticos, os transmissores junto da família e da comunidade". Segundo Jorge Amador, "é altura de parar", pois, na sua opinião, "alunos e turmas na escola com aulas e alunos e turmas em casa sem aulas, vem aumentar as desigualdades nas oportunidades e no acesso à educação e ensino", defendendo que, "todos em casa, com aulas à distância" será "mais seguro e mais justo". O autarca, que assina a carta também na qualidade de vice-presidente da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE), apela ao fecho dos estabelecimentos de ensino também por ser a "pretensão da maioria dos portugueses".
Na conferência de imprensa onde foram anunciadas medidas de apoio para enfrentar o novo confinamento, a ministra da Cultura, Graça Fonseca, lembrou que o setor soube responder às limitações dos últimos meses, mas que agora é tempo de ficar em casa.
A responsável da pasta da cultura lembrou o primeiro confinamento e considera a decisão do governo coerente com o que se pretende alcançar. De recordar que, de acordo com o decreto que estabelece as regras do período de estado de emergência vigente, as atividades culturais que impliquem a presença de público estão suspensas e os equipamentos culturais, tais como os museus, estão encerrados.
Na conferência de imprensa onde foram anunciadas medidas de apoio para enfrentar o novo confinamento, o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, fez saber que os supermercados não irão comercializar produtos similares aos das lojas que estejam encerradas.
O governante deu alguns exemplos desses produtos. A fiscalização dessa limitação deverá ser feita pela ASAE. O período de estado de emergência vigente dura até 30 de janeiro sem prejuízo de eventual renovação, que está prevista acontecer. |
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Março 2024
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