Está a funcionar na internet um site com toda a informação meteorológica das Caldas da Rainha. Chama-se MeteoCaldas e é um projeto de serviço público de Paulo Azevedo, um engenheiro eletrotécnico reformado que vive na cidade e que há cerca de três anos adquiriu uma estação meteorológica amadora.
A curiosidade, que nasceu da certeza que o seu pai teria sobre as condições meteorológicas e que foi aumentando ao ponto de ainda em criança andar com um termómetro no bolso, levou este engenheiro a interessar-se por esta área. Paulo Azevedo nasceu em Viseu e viveu a maior parte da sua vida em Lisboa. Quando se reformou, há cerca de sete anos, veio viver para as Caldas da Rainha e decidiu investir numa estação meteorológica amadora de gama média. Esta mede a direção e velocidade do vento, a quantidade de chuva, a temperatura e a humidade. O objetivo era obter dados para si, mas como não havia nenhuma estação nas Caldas, decidiu divulgar a sua iniciativa. Por isso desde há dois anos que Paulo Azevedo tem melhorado o seu site e agora decidiu partilhá-lo, no endereço www.meteocaldas.com. Sem publicidade e sem custos para os consumidores de informação, este é um caso de serviço público em que o promotor investe largas horas do seu tempo sem retorno financeiro. A grande maioria das pessoas consulta a meteorologia no telemóvel, recebendo dados de sites internacionais que fazem médias dos aeroportos vizinhos e estimam a temperatura em cada local. Acresce que o Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA) tem estações em Alcobaça, Rio Maior e no Cabo Carvoeiro. Ou seja, não havia medição de dados nas Caldas. E essa, segundo o criador do site, é uma das grandes mais-valias do MeteoCaldas: o facto de os dados deste site serem recolhidos na cidade, com informação local, mais exata e atualizada a cada cinco minutos. Além disso este é um site responsivo, ou seja, adapta-se aos diferentes dispositivos, computador ou telemóvel, e tem uma versão mais leve para poupar nos dados móveis. Outros atrativos são o facto de o site ter previsões das condições nas próximas horas e de ter um espaço informativo com várias informações úteis. A facilidade de usar o site e de não ser necessário descarregar nenhuma aplicação também são pontos a destacar. Para 2018 o Imposto Único de Circulação (IUC), pago todos os anos pelos proprietários de automóveis, vai ser agravado em 1,4%, à taxa da inflação prevista. Por exemplo, quem tem um carro ligeiro a gasóleo, matriculado até 30 de Junho de 2007, com uma cilindrada de 1501 a 2000 cm³ deverá pagar 36,38 euros de IUC no próximo ano, segundo as contas da Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (Anecra). Para um carro a gasolina com uma cilindrada entre 1301 e 1750 cm³, matriculado até 30 de Junho de 2007, o IUC será de 56,82 euros.
Quem vai comprar carro também deverá contar com uma atualização no valor a pagar de Imposto Sobre Veículos (ISV). Neste caso, para os carros novos há um agravamento generalizado na ordem de 1,4%, idêntico à inflação. O Orçamento do Estado para 2018 vem alterar o processo de notificação e liquidação do imposto, que passa a ser feito maioritariamente por via eletrónica, associado à morada única digital. Os preços das portagens nas auto-estradas deverão aumentar 1,42%, tendo em conta a taxa de inflação homóloga, sem habitação, em Outubro, divulgada em Novembro pelo Instituto Nacional de Estatística, isto porque a lei estabelece que a variação a praticar em cada ano tem como referência a taxa de inflação homóloga sem habitação no Continente conhecida até dia 15 de Novembro, data em que os concessionários devem comunicar ao Governo as suas propostas de preços. E essa taxa foi precisamente 1,42%. Em 2017 as portagens nas auto-estradas aumentaram 0,84%, depois de uma subida de 0,62% em 2016. A legislação atualmente em vigor define também que a atualização das taxas de portagens deve ser feita em valores múltiplos de cinco cêntimos, o que implica o arredondamento das taxas de portagem para o múltiplo de cinco cêntimos mais próximo. O Grupo Hoti Hoteis, no âmbito da estratégia de crescimento, está a coordenar os trabalhos de remodelação da unidade hoteleira sob sua gestão em Peniche, o hotel Soleil Peniche, que se converterá posteriormente no terceiro hotel da Marca Star inn – o Star inn Peniche.
Depois do grande sucesso com a abertura do Star inn Lisbon, a cadeia hoteleira decidiu aproveitar as obras profundas a que o hotel Soleil Peniche tem vindo a ser alvo e considerou a aplicação da marca Star inn neste hotel, por forma a cimentar a marca. Com carácter próprio e informal, a unidade hoteleira terá vários apontamentos ligados à região e, sendo Peniche um verdadeiro paraíso para a prática de surf ao nível mundial, a unidade estará naturalmente direcionada para este target, oferecendo um ambiente, espaços totalmente repensados e modernizados, salientando-se ainda condições técnicas únicas para receber os praticantes desta modalidade e de outros desportos outdoor onde, para além de uma escola de surf nas suas instalações, terá todas as condições para a guarda de materiais e salas para repouso. O Star inn Peniche pretende assim estabelecer uma maior comunhão com o ambiente onde está inserido. Localizado na entrada de Peniche e com vista para a Praia da Cova de Alfarroba, o Star inn Peniche disponibiliza 102 quartos, piscina interior aquecida, piscina exterior, salas de reuniões, restaurante, bar, zona de estar e esplanada em área comum. Disponibilizará também uma área de repouso com jacuzzi e um pequeno ginásio, balneários e zonas de guarda de equipamentos para desportos outdoor. PARCERIA ENTRE OPPIDUM E O BENEFÍCIO RESULTA EM EDIÇÃO LIMITADA E JÁ ESGOTADA DE GINJA DE ÓBIDOS27/12/2017 O Licor de Ginja - Edição Óbidos, produzido pela Oppidum, empresa que produz este licor com as ginjas fiéis à vila de Óbidos, esgotou os exemplares, daquilo que foi a 3ª edição de um produto diferenciado por parte da editora O Benefício. Está prometida a produção de uma 4ª edição para breve, adiantando que será, pela primeira vez, em parceria com uma Instituição do Ensino Superior, a Vitruvius Fablab do ISCTE.
O Benefício é uma editora multidisciplinar e multidimensional que acredita que nem sempre a escala é o caminho para o sucesso e que com o elogio do trabalho não industrializado e colaborativo se pode potenciar a qualidade e a diferenciação dos seus produtos. Neste sentido cada edição tem apenas 100 exemplares, todos eles customizados com nome e escolha do número de série. O primeiro produto, uma garrafa de azeite, teve a sua origem numa herdade no Centro de Portugal, constituída essencialmente por olival e montado de Sobro centenários. A segunda série d’O Benefício (e a única ainda disponível para venda, na sua loja online), foi uma mochila, feita de cintos de segurança reciclados, que juntou um alfaiate e uma empresa de abate de carros. Para comemorar o primeiro aniversário, O Benefício lançou na terceira semana de dezembro o Licor de Ginja - Edição Óbidos, um produto em homenagem às suas casas: a Startup Lisboa, instituição que os acolhe enquanto símbolo cosmopolita e multicultural, Parque Tecnológico de Óbidos, sede do Benefício, Câmara Municipal de Óbidos e Óbidos, como não poderia deixar de ser. O início de 2018 traz atualizações de preços em vários bens habituais nas casas dos portugueses.
No que toca aos medicamentos, são sete mil os que vão ficar mais baratos em 2018, dos quais 5 mil são medicamentos que estão à venda em farmácias. Os restantes são fármacos hospitalares. A maior parte dos produtos que descem de preço — fruto da revisão anual — são medicamentos de marca. No caso dos genéricos, como a maioria já tem preços baixos, apenas 330 vão ter o preço revisto. Espera-se no próximo ano a comercialização de novos genéricos para o tratamento de várias doenças, como colesterol ou hipertensão. Refira-se que no caso do pão, cuja evolução é muitas vezes associada ao arranque do ano — um legado das décadas em que o seu valor era tabelado oficialmente —, na realidade só sofrerá as alterações que os comerciantes entendam fazer de forma discricionária. Algumas associações do setor têm alertado para a pressão insustentável que o aumento das matérias-primas está a fazer no negócio panificador, mas o mercado é neste momento livre de definir os aumentos ou descidas que entenda assumir para fazer face aos custos de contexto da produção. Nas despesas escolares a previsão é de uma redução em média de 155 euros. Esta é a poupança que resultará para as famílias da extensão da gratuitidade dos manuais escolares ao 2.º ciclo de escolaridade já a partir do próximo ano letivo, 2018/2019. A medida, proposta pelo BE e pelo PCP, foi aprovada em novembro durante o debate na especialidade do Orçamento de Estado para 2018, e deverá abranger cerca de 200 mil alunos. Os manuais já são gratuitos para os alunos do 1.º ciclo que frequentam escolas públicas. No tabaco são os produtores e os importadores que definem o preço, mas o que se passa no campo da fiscalidade pode influenciar o comportamento das empresas do setor, consoante repercutam uma subida ou descida no preço final ou queiram absorvê-la nas margens. Certo é que o Orçamento do Estado de 2018 traz uma subida de 1,4% na tributação específica dos cigarros, charutos e cigarrilhas, mas uma descida de 16% para 15% da taxa do chamado elemento ad valorem dos cigarros, tabacos de fumar, rapé, tabaco aquecido e tabaco de mascar. A tendência no setor deverá ser a de uma estabilização dos preços pelo menos na primeira metade do ano. A decisão dependerá, no entanto, de cada empresa e a dinâmica do primeiro semestre poderá ditar, ou não, alterações para a segunda parte de 2018. As bebidas alcoólicas vão ter um aumento generalizado no imposto especial de consumo entre 1,4% e 1,5%, o que significam subidas iguais ou ligeiramente acima da inflação prevista para 2018. A atualização abrange a cerveja, às bebidas espirituosas (como as aguardentes, o gin, o whisky ou o vodka), espumantes, sidras e ainda os produtos intermédios (como o moscatel e o Vinho do Porto). A decisão de repercutir esse efeito junto dos consumidores fica nas mãos dos comerciantes. Também os refrigerantes e outras bebidas adicionadas de açúcar vão sofrer um agravamento do imposto. A taxa terá uma atualização de 1,5%. A partir de 2018 será distinta a forma como vão ser tributadas estas bebidas, consoante se use pó ou xarope para a sua preparação. Tendo em conta a notícia intitulada “Tribunal repõe 35 horas aos precários do CHO, mas hospitais mantêm escalas de 40 horas” divulgada pela agência LUSA, a 18 de dezembro, o Centro Hospitalar do Oeste (CHO) emitiu um comunicado onde “esclarece que não foi parte na ação intentada contra a empresa prestadora de serviços, pelo que salienta que a mesma não tem eficácia” em relação ao CHO.
No mesmo comunicado refere ainda que a relação contratual do CHO é “com as empresas prestadoras de serviços, pelo que são estas empresas que terão de assegurar as obrigações a que estão adstritos nos termos da adjudicação dos serviços” e que enquanto entidades responsáveis que regem a sua ação pelo respeito e cumprimento da lei, deverão as mesmas continuar a agir em conformidade. O Centro Hospitalar do Oeste informou ainda que lançou novos procedimentos de contratação, cujo preço é formulado em valor hora, pelo que não tem relevância a situação do período normal de trabalho dos contratos com as empresas prestadoras. Trata-se apenas de dar execução aos contratos de prestação de serviços. Recorde-se que os trabalhadores precários, ligados às empresas prestadoras de serviços, exigem condições de trabalho idênticas aos restantes trabalhadores que laboram nas unidades hospitalares do CHO, em Peniche, Caldas da Rainha e Torres Vedras. No arranque de 2018 a inflação deverá ser a grande influência nos preços, uma vez que os que são tabelados ou definidos pelo Governo no Orçamento do Estado assumem como referência, na sua maioria, o índice de preços no consumidor. E para 2018, o Governo estima que a inflação acelere face a 2017, apontando que a taxa anual média chegue aos 1,6%, o que deve fazer com que as famílias sintam um aumento dos preços, em linha com a respetiva progressão do custo de vida estimado.
Fora desta linha de referência, para cima e para baixo, estão outras despesas, com exceção dos pacotes de telecomunicações — que as empresas dizem que não irão alterar em janeiro. Segundo os operadores de telecomunicações, a Vodafone, a Nos e a Nowo adiantaram que não estão previstos aumentos. Já a Meo, da Altice, detalhou que “alguns tarifários móveis pós-pagos serão atualizados”, mas “não há qualquer alteração de preços” nos serviços fixos. Na eletricidade, assistir-se-á a uma descida das tarifas mas apenas no mercado regulado, para o qual se poderá regressar já em 2018. A partir de janeiro, as tarifas reguladas da eletricidade vão descer em média 0,2%, o que representa, segundo o regulador, menos nove cêntimos numa fatura típica mensal de quatro pessoas. Também entra em vigor o regime das tarifas equiparadas às do mercado regulado, que as comercializadoras em concorrência podem optar por disponibilizar aos clientes, se assim o entenderem. No polo oposto, os transportes subirão acima da inflação, ainda que não possam passar de um teto fixado pelo Governo. A partir de janeiro, o preço dos transportes públicos vai voltar a subir acima da inflação, algo que acontece pelo segundo ano consecutivo. O Governo aprovou uma subida média de 2%, quando a estimativa é a de que a inflação se situe nos 1,4%, de acordo com o Orçamento do Estado para 2018. Este é o aumento médio que pode ser praticado pelos operadores de transportes públicos (muitos deles do Estado), sendo que um determinado título nunca pode subir mais de 2,5%. O Governo já defendeu este aumento pela necessidade de as empresas poderem ter capital liberto para investir. Por outro lado, o executivo defende que há compensações pela subida, como a possibilidade de dedução do IVA do passe em sede de IRS, e que também os passes 4_18 anos (para crianças e jovens desta idade) vão voltar a ter um desconto automático de 25%. No que diz respeito às rendas, embora sigam os sinais da inflação como outros serviços ou preços, 2018 marcará uma aceleração nos valores que já não se via há algum tempo. A subida da inflação veio ditar o maior aumento de rendas em cinco anos. O valor do aumento corresponde ao Índice de Preços ao Consumidor (IPC), sem habitação, dos últimos 12 meses, terminados em Agosto, que se fixou em 1,2%. É este o aumento que pode ser feito em 2018, ao abrigo do Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), e corresponde a cerca do dobro dos 0,54% que esteve na base da atualização em 2017. O impacto do aumento de 1,2% numa renda de 300 euros mensais é de 3,90 euros, atingindo os 6,72 euros num renda de 600 euros. Nas chamadas rendas mais antigas, de valor significativamente mais baixo, o impacto é menor. Os senhorios podem comunicar o aumento aos inquilinos na data de atualização dos contratos (data em que foram assinado), respeitando uma antecedência mínima de 30 dias face à data de atualização. O universo de contratos de arrendamento revelado pelos últimos censos ascende a mais de 700 mil e a atualização com base na inflação aplica-se a quase todos, com algumas exceções, como os contratos estabelecidos a partir de 2006 em que tenha sido convencionado outro regime de atualização. Este universo, porém, é residual. ACIDENTE NAS CALDAS DA RAINHA DEIXA CRIANÇAS DE 5 E 10 ANOS ÓRFÃS DE MÃE COM PAI EM ESTADO GRAVE26/12/2017 A PSP registou, entre 11 e 22 de dezembro, 2.101 acidentes de viação, que resultaram em quatro mortos e 655 feridos, incluindo 27 graves, segundo o primeiro balanço provisório da operação "Festas Seguras 2017". Face à operação de 2016, no mesmo período, o balanço deste ano representa mais 174 acidentes, mais três mortos, mais um ferido grave e mais 104 feridos ligeiros.
Em duas semanas, a PSP deteve 134 condutores alcoolizados e 51 por falta de carta de condução, tendo verificado 1.060 infrações por excesso de velocidade, das quais 80 muito graves, 81 por falta de seguro, 302 por ausência de inspeção periódica, 301 por uso ilegal de telemóvel e 128 por falta de uso de cinto de segurança. Em comunicado, a PSP refere ainda que foram controladas cerca de 62 mil viaturas por radar e fiscalizadas cerca de 43 mil, tendo efetuado 8.408 testes de álcool. Este balanço provisório não conta com o acidente ocorrido este fim-de-semana, nas Caldas da Rainha, uma colisão entre duas viaturas ligeiras de passageiros, entre as rotundas do Cencal e da Fonte Luminosa, que causou um morto, dois feridos graves e três ligeiros. A vítima mortal é uma mulher de nacionalidade brasileira, de 35 anos, que viajava com o marido de 42 que se encontra em estado crítico. No carro seguiam ainda os filhos do casal, dois rapazes, de cinco e 10 anos. O primeiro está ferido sem gravidade, o segundo em pior situação, mas sem risco de vida. Na outra viatura, que terá provocado a situação, seguiam um rapaz de 25 anos e uma rapariga de 27, ambos feridos ligeiros. Houve ainda um terceiro veículo envolvido atingido por uma roda da viatura que provocou o embate. Os feridos foram transportados para o Hospital das Caldas da Rainha e a vítima mortal para o Instituto de Medicina Legal de Torres Vedras. A operação "Polícia Sempre Presente - Festas Seguras 2017" termina a 2 de janeiro. ASSEMBLEIA MUNICIPAL DESTA QUARTA-FEIRA COM VOTAÇÃO SOBRE GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA 201821/12/2017 Está convocada para esta quarta-feira a última reunião da Assembleia Municipal de Peniche deste ano, marcada para as 21h30. A sessão deverá contar com apresentação de moções, votos de louvor, congratulação, saudação, protesto ou pesar, assim como um período para intervenção do público, antes da ordem do dia.
Dos pontos desta ordem, destaca-se a apreciação da informação escrita do Presidente da Câmara, acerca da atividade do Município, bem como da situação financeira do mesmo, que abrirá este período. Seguem-se várias apreciações e votações, nomeadamente da proposta da Câmara Municipal para nomeação do Conselho Municipal de Educação e para a terceira revisão aos Documentos Previsionais do Município. No ponto seguinte será apreciada e votada a proposta para as Grandes Opções do Plano do Município de Peniche para 2018, aprovada recentemente em sede de Câmara Municipal. Seguem-se as apreciações e votações de outras propostas relativas a 2018, como a dos Documentos Previsionais, Mapa de Pessoal da Câmara Municipal e autorização prévia para a assunção de compromissos plurianuais identificados em orçamento e de outros compromissos genéricos em que os encargos financeiros não excedam o limite de 99759,58 euros em cada ano. Relativamente aos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento serão apreciadas e votadas as propostas para as Grandes Opções do Plano, Mapa de Pessoal e autorização prévia idêntica à anterior. No último ponto, apreciar-se-á e proceder-se-á à votação da proposta para que os SMAS possam conceder apoio financeiro ao Centro Social do Pessoal da Câmara Municipal de Peniche. A reunião terá lugar, como habitualmente, no Auditório do Edifício Cultural do Município de Peniche e deverá ser transmitida em direto na internet, através do canal do município no YouTube. O presidente da Câmara Municipal de Peniche, Henrique Bertino, fez saber, através de edital, que as reuniões de câmara previstas para os próximos dias 26 de dezembro e 2 de janeiro irão sofrer alterações. Assim, a primeira não será de todo realizada e a segunda passará para o dia 3 de janeiro às 9h30, visto ser de caráter público.
Também, considerando a época Natalícia e de Passagem de Ano, foi concedida aos trabalhadores municipais uma tolerância de ponto nos dias 26 de dezembro e 2 de janeiro, estando, por isso, os serviços municipais encerrados. |
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