O ano de 2019 traz uma subida generalizada dos preços, que afeta vários setores. Este agravamento dos preços é consequência dos aumentos dos impostos, da inflação, do salário mínimo e do índice de preços.
Há 10 exemplos de despesas comuns a muitos portugueses que irão mexer na carteira dos cidadãos. O primeiro exemplo são as rendas de casa, que aumentam 1,15%. Nas portagens a previsão é de que subam em média 0,88%, em consequência do aumento da taxa de inflação. Um terceiro caso é o dos transportes públicos urbanos, que sobem 1,14%, embora seja criado este ano o passe único para transportes em Lisboa e Porto. O custo é de € 30 para transportes num município e € 40 para viagens entre municípios. As crianças até aos 12 anos viajam gratuitamente. No caso do Imposto Único de Circulação e o Imposto sobre Veículos, as subidas são na ordem dos 1,3%. As respetivas tabelas serão atualizadas de acordo com o sistema de medições poluentes dos automóveis. As inspeções do automóvel também ficam mais caras, apesar de os aumentos serem apenas de alguns cêntimos. O 6º exemplo é o do tabaco, que fica € 0,10 mais caro, em resultado de uma aumento em 5 cêntimos do respetivo imposto, que se prevê que seja compensado por um aumento superior do preço de compra do maço pelos consumidores. Em consequência do aumento do preço da farinha, o preço do pão também deverá aumentar. As bebidas com açúcar ficam mais caras, devido ao aumento dos impostos a que estão sujeitas. Refrigerantes com menos de 25 g por litro pagam € 1 por 100 litros, entre 25 e 50 g por litro pagam € 6 por 100 litros, entre 50 e 80 g por litro pagam € 8 por 100 litros, e com mais de 80 g por litro pagam € 20 por 100 litros. Quanto a telecomunicações, pelo menos a NOS e a MEO vão aumentar os preços dos seus serviços. No 10º lugar desta contagem de exemplos estão os sacos de plástico, que aumentam de € 0,08 para € 0,12. O valor com IVA deve fixar-se nos 15 cêntimos. |
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Março 2024
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