A recolha de sangue, realizada todos os meses em Peniche, começou mais tarde, neste domingo. Ao chegar ao centro de saúde da cidade, como todos os primeiros domingos de cada mês, a equipa médica de Coimbra e a Associação de Dadores Benévolos de Sangue deparam-se com as portas fechadas.
Em exclusivo à 102FM-Rádio, Jorge Guerreiro, presidente da entidade explicou que há dois anos esperam pela assinatura do protocolo para formalizar a utilização do espaço. Para o responsável há falta de vontade. Alberto Mota, presidente da Federação Portuguesa dos Dadores Benévolos de Sangue, estava em Peniche para acompanhar esta recolha e garantiu levar esta situação ao Ministério da Saúde. Ainda de acordo com o responsável esta falha vai ter consequências a nível nacional porque uma recolha desta associação de Peniche representa todos meses cerca de 80 a 90 dádivas. A instituição de Peniche é uma das que contribui com mais sangue a nível nacional, em que todos os dias são necessárias cerca de 1000 unidades de sangue. |
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Março 2024
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